Naquele mesmo dia, depois de um bom banho e
acharmos a chave, o rapaz pôde colocar as cortinas do vizinho. Minha chave,
porém, não retornou naquele mesmo dia. Nem naquela semana. No fim de semana,
resolvi ir ao apartamento do vizinho para buscá-la – não que eu pretendesse
usá-la, mas nunca se sabe.
Toquei a companhia, e como ele não atendeu,
resolvi deixar um recado com o porteiro, que me disse que ele estava na
academia, e como já havia um bom tempo que ele havia ido, talvez não demorasse
muito, então resolvi espera-lo lá na portaria mesmo. Enquanto isso fiquei
observando o porteiro. Ele usava um uniforme azul bem marcante, que realçava,
de certa forma, seu corpo sarado e perfeito.
- Aqui essa hora é um pouco parado, né? –
perguntei; eram umas 3 e quinze da tarde.
- É, normalmente é assim. Não passa uma alma
alguns dias, nem mesmo penada.
- E você não se sente nada entediado? Nem
televisão há aqui...
- Mas pelo menos tem o celular, com internet e
tudo. Dá pra passar bem o tempo. – disse, mostrando um celular que não dava
para ser visto do meu ângulo de visão.
- Ah sim, ainda bem. Bendita seja a tecnologia!
– e me aproximei um pouco mais. Porém, ao me aproximar, percebi algo que não
deveria: um volume peculiar em sua calça. Aproximei-me um pouco mais, e perguntei:
- só por curiosidade, a quê tanto você assiste aí no celular?
Não esperava que ele fosse direto. Mas ele foi.
- Um videozinho pornô. Acompanha-me?
Suspeitei que ele tivesse segundas intenções.
Mas, por que não?
- Opa, perguntou se doente quer saúde? – e
entrei na guarita, que era espaçosa, aliás.
E, para minha surpresa, o que ele via era um
pornô gay! Logo fiquei excitado, e ele notou.
- Sabia que o senhor gostava disso também,
sempre suspeitei. – disse ele, com um sorriso que confirmava minha suspeita.
- Claro que isso poderia ser bem mais
interessante... – sugeri.
- Deixe só eu chamar o zelador para me
substituir, dizer que estou com dor de cabeça. Enquanto isso vá indo ao
quartinho que há lá nos fundos.
Eu fui já tirando a camisa no caminho. Lá, era
um pouco mais apertado que na guarita, mas nem por isso menos aconchegante.
Havia uma cama forrada de azul num tom de madeira, e foi lá que eu deitei após
rapidamente tirar minhas roupas. Encontrei um óleo corporal numa mesinha de
cabeceira ao lado, e tive a ideia de passá-lo enquanto o esperava. Estava ainda
esfregando quando ele chegou, já sem camisa, mostrando aqueles músculos
perfeitos, com uma pequena camada de pelos.
- Quer dizer que já foi se aprontando, né?
Safado... – e caiu me beijando. Era quente, mas não sei se era o tempo ou
éramos nós. Aos poucos ele foi descendo, e caiu de boca no meu pau.
- Que gostoso, seu Lucas! – ele dizia, e
chupava com mais vontade.
- Sua boca também é muito gostosa... Chupa
direitinho, vai. Direitinho
- Aaaah... E ele gemia enquanto chupava com
muita vontade. Eu estava deitado, e ele de quatro, e aproveitando essa posição,
levantei-me um pouco e passei a brincar com aquele cu apertado que ele tinha.
- Ah sim, o senhor acertou bem onde eu gosto...
Aaaaaaaaah... – e gemia. Ele chupava, eu passava o dedo...
- Levante aí – eu disse. – Quero dar uma
linguada nesse cuzinho.
E ele levantou. Era bem o meu tipo de cu: bem
apertadinho, pra eu poder alargar. Fui lambendo, metendo os dedos, e ele
gemendo cada vez mais.
- Iiiiiiiso. Vaaaai, mete logo o que você quer
meter. Vaaaaaaaai.
- Você quer pica, né? Pois é pica que você vai
ter. Fica de quatro. – ele ficou. Como era apertado, ficou um pouco difícil de
entrar de primeira. E quanto mais ia entrando, mais ele gemia. – Aaaaaaaai, é
muito grande! Bota tudo!
- Já está todo dentro. – anunciei... E comecei
a bombar. No começo, devagar, e ele meio que rebolando a bunda pra ajudar. Aos
poucos fui ficando mais forte, e ele ia gemendo. Fizemos várias posições.
Frango assado, ele cavalgando... E quanto mais eu metia mais ele pedia, a
sensação que experimentávamos era incrível. Todo aquele tesão, aquele cheiro de
sexo... Era como se fôssemos explodir.
- Aaaaaah, eu vou gozar! – quando ele disse, eu
estava deitado, e ele, de frente pra mim, cavalgando.
- Goza tudo, vai, no meu corpo todo. – e ele,
sem parar, gozou em mim, aos berros. Depois passou um dedo pelo próprio gozo e
se inclinou para passá-lo em minha boca. O gosto, o cheiro...
- Agora é minha vez de gozar. E eu quero gozar
no seu pau. – ele ficou de frango assado, e eu gozei com força no pau dele.
Logo depois, lambi tudo, e subi pelo seu corpo, lambendo cada centímetro.
Demorei-me um pouco nos mamilos, chupando-os como se tudo fosse acabar. Subi
mais, até sua boca, ainda com gosto de gozo. Ficamos por um tempinho nos
beijando e nos tocando, até que o zelador bateu na porta.
- Sua dor de cabeça já melhorou? – ele
perguntou. Não sabia se o zelador já havia “presenciado” outras cenas como
aquela, ou até mesmo se ele sabia o que estava havendo ali dentro. Mas o fato é
que fiquei um pouco nervoso.
- Já sim, vou apenas tomar um curto banho, já
vou. – gritou de dentro o porteiro; quando os passos dele se afastaram,
sussurrou em meu ouvido – quer me acompanhar, safadinho?
Fim... Ou não.
Autor: Lucas Max
phlucas@hotmail.com
Bom conto Lucas, bastante excitante. Vou ficar aguardando o Peter postar a próxima parte. Vlw
ResponderExcluirPETER -->> Gostei de Saber da Publicação do Livro CENSURADOS. Parabéns pela conquista. Parabenize o grupo por mim.
H.P.
Que tesão Peter. Fico maluco com uns seguranças aqui do condomínio, mas fico bolado pq sou casado.
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