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segunda-feira, 27 de maio de 2013

Cortinas (parte 2)



 

Naquele mesmo dia, depois de um bom banho e acharmos a chave, o rapaz pôde colocar as cortinas do vizinho. Minha chave, porém, não retornou naquele mesmo dia. Nem naquela semana. No fim de semana, resolvi ir ao apartamento do vizinho para buscá-la – não que eu pretendesse usá-la, mas nunca se sabe.
Toquei a companhia, e como ele não atendeu, resolvi deixar um recado com o porteiro, que me disse que ele estava na academia, e como já havia um bom tempo que ele havia ido, talvez não demorasse muito, então resolvi espera-lo lá na portaria mesmo. Enquanto isso fiquei observando o porteiro. Ele usava um uniforme azul bem marcante, que realçava, de certa forma, seu corpo sarado e perfeito.
- Aqui essa hora é um pouco parado, né? – perguntei; eram umas 3 e quinze da tarde.
- É, normalmente é assim. Não passa uma alma alguns dias, nem mesmo penada.
- E você não se sente nada entediado? Nem televisão há aqui...
- Mas pelo menos tem o celular, com internet e tudo. Dá pra passar bem o tempo. – disse, mostrando um celular que não dava para ser visto do meu ângulo de visão.
- Ah sim, ainda bem. Bendita seja a tecnologia! – e me aproximei um pouco mais. Porém, ao me aproximar, percebi algo que não deveria: um volume peculiar em sua calça. Aproximei-me um pouco mais, e perguntei: - só por curiosidade, a quê tanto você assiste aí no celular?
Não esperava que ele fosse direto. Mas ele foi.
- Um videozinho pornô. Acompanha-me?
Suspeitei que ele tivesse segundas intenções. Mas, por que não?
- Opa, perguntou se doente quer saúde? – e entrei na guarita, que era espaçosa, aliás.
E, para minha surpresa, o que ele via era um pornô gay! Logo fiquei excitado, e ele notou.
- Sabia que o senhor gostava disso também, sempre suspeitei. – disse ele, com um sorriso que confirmava minha suspeita.
- Claro que isso poderia ser bem mais interessante... – sugeri.
- Deixe só eu chamar o zelador para me substituir, dizer que estou com dor de cabeça. Enquanto isso vá indo ao quartinho que há lá nos fundos.
Eu fui já tirando a camisa no caminho. Lá, era um pouco mais apertado que na guarita, mas nem por isso menos aconchegante. Havia uma cama forrada de azul num tom de madeira, e foi lá que eu deitei após rapidamente tirar minhas roupas. Encontrei um óleo corporal numa mesinha de cabeceira ao lado, e tive a ideia de passá-lo enquanto o esperava. Estava ainda esfregando quando ele chegou, já sem camisa, mostrando aqueles músculos perfeitos, com uma pequena camada de pelos.
- Quer dizer que já foi se aprontando, né? Safado... – e caiu me beijando. Era quente, mas não sei se era o tempo ou éramos nós. Aos poucos ele foi descendo, e caiu de boca no meu pau.
- Que gostoso, seu Lucas! – ele dizia, e chupava com mais vontade.
- Sua boca também é muito gostosa... Chupa direitinho, vai. Direitinho
- Aaaah... E ele gemia enquanto chupava com muita vontade. Eu estava deitado, e ele de quatro, e aproveitando essa posição, levantei-me um pouco e passei a brincar com aquele cu apertado que ele tinha.
- Ah sim, o senhor acertou bem onde eu gosto... Aaaaaaaaah... – e gemia. Ele chupava, eu passava o dedo...
- Levante aí – eu disse. – Quero dar uma linguada nesse cuzinho.
E ele levantou. Era bem o meu tipo de cu: bem apertadinho, pra eu poder alargar. Fui lambendo, metendo os dedos, e ele gemendo cada vez mais.
- Iiiiiiiso. Vaaaai, mete logo o que você quer meter. Vaaaaaaaai.
- Você quer pica, né? Pois é pica que você vai ter. Fica de quatro. – ele ficou. Como era apertado, ficou um pouco difícil de entrar de primeira. E quanto mais ia entrando, mais ele gemia. – Aaaaaaaai, é muito grande! Bota tudo!
- Já está todo dentro. – anunciei... E comecei a bombar. No começo, devagar, e ele meio que rebolando a bunda pra ajudar. Aos poucos fui ficando mais forte, e ele ia gemendo. Fizemos várias posições. Frango assado, ele cavalgando... E quanto mais eu metia mais ele pedia, a sensação que experimentávamos era incrível. Todo aquele tesão, aquele cheiro de sexo... Era como se fôssemos explodir.
- Aaaaaah, eu vou gozar! – quando ele disse, eu estava deitado, e ele, de frente pra mim, cavalgando.
- Goza tudo, vai, no meu corpo todo. – e ele, sem parar, gozou em mim, aos berros. Depois passou um dedo pelo próprio gozo e se inclinou para passá-lo em minha boca. O gosto, o cheiro...
- Agora é minha vez de gozar. E eu quero gozar no seu pau. – ele ficou de frango assado, e eu gozei com força no pau dele. Logo depois, lambi tudo, e subi pelo seu corpo, lambendo cada centímetro. Demorei-me um pouco nos mamilos, chupando-os como se tudo fosse acabar. Subi mais, até sua boca, ainda com gosto de gozo. Ficamos por um tempinho nos beijando e nos tocando, até que o zelador bateu na porta.
- Sua dor de cabeça já melhorou? – ele perguntou. Não sabia se o zelador já havia “presenciado” outras cenas como aquela, ou até mesmo se ele sabia o que estava havendo ali dentro. Mas o fato é que fiquei um pouco nervoso.
- Já sim, vou apenas tomar um curto banho, já vou. – gritou de dentro o porteiro; quando os passos dele se afastaram, sussurrou em meu ouvido – quer me acompanhar, safadinho?
Fim... Ou não.

Autor: Lucas Max
phlucas@hotmail.com

2 comentários:

  1. Bom conto Lucas, bastante excitante. Vou ficar aguardando o Peter postar a próxima parte. Vlw



    PETER -->> Gostei de Saber da Publicação do Livro CENSURADOS. Parabéns pela conquista. Parabenize o grupo por mim.

    H.P.

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  2. Que tesão Peter. Fico maluco com uns seguranças aqui do condomínio, mas fico bolado pq sou casado.

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Beijo quente,

PC